quinta-feira, 1 de abril de 2010

Iogurte Caseiro

Vamos fazer Iogurte em casa. É mais prático e mais barato.
Tome uma panela com alças, tampa e sem cabo(1), e nela ferva um litro de leite.
Coloque para esfriar em um recipiente com água fria(2).
Quando a temperatura do leite atingir uns 50 graus, acrescente um potinho de Iogurte(3).
Tampe a panela e coloque em um lugar aquecido(4) e deixe lá por seis horas.
Depois, coloque na geladeira. Bingo! Está pronto o seu Iogurte!
Dicas:
1. A panela deve ser sem cabo porque ela vai para a geladeira;
2. Se o recipiente de água fria contiver um litro, a temperatura do Iogurte logo se equilibrará nos 50 graus;
3. Quando o Iogurte estiver pronto, você pode reservar uma parte em um potinho vazio de Iogurte, que você esterilizou em água fervente, para servir de "matriz" para a próxima vez;
4. Um lugar aquecido pode ser um cantinho do armário onde você coloca um pequeno abajur (sem a cúpula) para prover o calor.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Trabalho sério. Resultado certo.


“Trabalho sério, resultado certo”. Essa frase estava na lateral de uma ambulância da cidade de Catanduva. Mas foi vista aqui em Sampa. Pois bem! Nada acontece por acaso. E não foi a tôa que vi essa frase. E muitos outros viram, também. Ela nos lembra que o trabalho sério – aquele feito com amor e concentração – sempre causa um resultado positivo. Mesmo que esse resultado não venha de imediato. Porque, a nossa vida, nesta encarnação, é “quântica”. Ou seja, se voce aplicar um pouco de energia na direção de um objetivo, essa energia pode parecer não surtir efeito. Mas, ficará acumulada e, quando um pouco mais de energia for acrescentada, um salto poderá ocorrer e o resultado ser alcançado. Coisa “quântica”, diria um Físico. Vamos acreditar nisso, gente! É assim que as coisas se passam. A persistência é fundamental. E a seriedade! Que muitos definem como fazer com o coração e com grande concentração. Como dizia Paulo Coelho – “Para que me serviu a Magia, nestes anos todos? Me serviu para que eu pudesse me concentrar mais no trabalho que fazia” Ou, como dizia Sta. Tereza – “A concentração é tudo!” Resumindo, para os amigos Catanduvenses e para os Paulistanos – Trabalhe sério, com o coração e concentrado. Tudo que quiser, alcançará! Bom trabalho a todos vocês!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

McDonald’s crescendo na França, espanta


A cadeia de restaurantes McDonald’s cresce na França e espanta os mais tradicionais, pois está substituindo, rapidamente, os classicos bistrôs Franceses. Culpa deles mesmos, esses Franceses exploradores de turistas! A vida é cara na Europa. Em Paris, nem se fale. Mas, exageraram. Comida cara e porção diminuta no prato. Com isso abriu-se o espaço para os franqueados do McDonald’s. Em toda a Europa, inclusive no Leste. Servi-me de um excelente McDonald’s em Budapeste, que não “estava no gibi”. Ou melhor, não estava nem no livro do Chico Buarque. E é assim, explorou em demasia, o concorrente avança no seu nicho de mercado. E o que é lamentável nisso tudo é que o McDonald’s vem junto com a nova geração. E quando a velha geração se acabar, com ela irão os apreciadores dos bistrôs franceses. Lá se vai mais uma tradição. Como já se foram as gôndolas Venezianas movidas a remo. Ou sei lá como se chamava aquela vara que os “gondoliers” usavam para manejar os barcos. Agora é no motor de popa. E eu me pergunto, quando é que vai acabar a exploração do turista, no absurdo preço da água potável? A minha irmã não se conteve, diante do preço exagerado da água, e passou a beber somente vinho branco ou champanha. Mas Lucia, veja que os turistas de hoje em dia, com as suas mochilas nas costas, estavam comprando apenas água, nas suas excursões pela Europa. E porisso o aparato hoteleiro teve que cobrar caro pela água. Era o único produto que se vendia. Agora, acabou, “zé finí” – é Coke no McDonald’s.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Atenção para Tóquio ou para o seu vizinho


Algumas frases, idéias e pensamentos, são tão fortes que ficam gravados em nossas mentes e corações. Vi, nesta semana, uma entrevista com o economista Eduardo Gianetti, emérito professor e filósofo contemporâneo. Falava da crise atual e da sua importância para a grande maioria das pessoas. Ou, da importância que as pessoas davam para ela. A Economia nunca, em nenhuma outra época da vida do homem, dizia ele, teve tanta importância, para os indivíduos, do que está tendo agora. Mencionou o fato de existirem pessoas, na nossa sociedade, que acompanham de perto as cotações nas Bolsas locais, de Nova Iorque, Londres e até de Tóquio, mas não sabem o nome de seu vizinho. E nem sequer possuem ações em alguma dessas bolsas. Isso é verdade. E é triste. Pois eu, também vi, nesta semana a frase “somos todos pássaros de uma asa só e temos que nos abraçar para podermos alçar vôo”. Então, amigo, você têm acompanhado as Bolsas ou o seu vizinho. E tem se aproximado das outras pessoas, para juntar as asas, ou tem tentado voar com essa sua única asa. Acredite, será inútil o seu esforço solitário. Não foi assim que Deus fez as pessoas e a Ordem Universal onde elas se relacionam. E você não é uma ilha.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

O avião decolou, agora cadê o manual!

Parece uma piada, mas é real. O avião da crise global decolou e os analistas financeiros agora procuram o manual de instruções de bordo da Economia para entender como pilotar. A confusão é geral. Parecem todos calouros da Faculdade lendo as primeiras páginas dos textos economicos. “Derivativos? Alguém sabe o que é isso?” “Ah, parece que está na página 314! Sim, está aqui!” “Tem uma nota de rodapé –Warren Buffett recomendou à sua empresa que ficasse de fora dessa coisa!” “Quanto? 580 trilhões? Hei, será que não tem um erro de vírgula aí, não?” Amigos, vamos rezar! Está faltando um pouco de religiosidade e de fé nisso tudo! Em momentos de desespero, somente rezando! Vi um interessante painel de debates na noite de ontem, com o Prof. Delfim Neto. O sempre onipresente Delfim. Como é antigo, não? Me lembro dele nas aulas de Economia do Prof. Laercio, na antiga sede da Faculdade de Economia da USP, na rua Dr. Vila Nova, na Consolação. Quantos anos! E ele, com a sua calma de sempre, disse que essa crise, pelos registros estatísticos de outras anteriores, deve durar uns 20 meses, mais ou menos. Então, caros analistas, relaxem. Não adianta querer vaticinar prognósticos. Vamos esperar e observar o desenrolar dos acontecimentos. Tem muito vôo ainda pela frente e vai tudo no piloto-automático. O que fazer? Se você tem liquidez e sangue frio compre tudo que estiver barato na Bolsa. Também pelos registros históricos da humanidade, no longo prazo, não tem nenhum investimento que supere os ganhos com ações. No longo prazo! Mas põe longo nisso aí!

sábado, 18 de outubro de 2008

O consumidor é mesmo assim importante? Vivo ou morto?


Com o advento da crise financeira, que assola a humanidade de nossos tempos, uma questão aflue, recorrente. Qual é o papel do consumidor? É fundamental, afirmam os economistas! Mas, será mesmo? Nos EUA e na Europa, epicentros da crise, os Bancos estão sendo socorridos com pacotes bilionários. Apenas uns poucos foram sacrificados. Mas, e os mutuários que perderam as suas casas? Foram 1.7 milhões de famílias, apenas em 2008, e somente nos EUA. Quem está preocupado com eles? Até mesmo Obama, defensor de tudo quanto é direito dos humildes e necessitados, é contrário à Lei que salvaria esses mutuários. Porque? Bom, por que alguém tem que ficar com o “mico” e ninguém melhor do que o consumidor, que em poucos anos estará debaixo da terra e ninguém nem vai se lembrar do que ele passou. Em termos. Vi um documentário na TV que mostrava a construção de caixões funerários nos EUA. Lá eles são feitos de aço. Lindos e bem acabados. Mas, o que mais me chamou a atenção foi a colocação de uma vareta de Zinco, na parte externa inferior do caixão, para prevenir a corrosão. Oops! O cara já está morto e o caixão já está pago. Ele não retornará para reclamar. Por que essa preocupação? Não entendi. Me fez lembrar de uma época, aqui no Brasil, em que o Fusca era um carro cuja lataria parecia eterna. Pudera, sofria um tratamento eletro-forético no Primer antes da pintura. Pois bem, com a entrada da Ford, no segmento de carros pequenos, um acordo foi fechado e a unidade de eletro-forese da VW sofreu um oportuno incêndio, em um final de semana, em que os operários estavam de folga, e nunca mais foi reconstruída. Os Fuscas passaram a enferrujar igual aos outros carros. Ninguém reclamou. A conclusão que eu tiro é a de que o consumidor só é importante e respeitado depois que morre. E só não entendi o porquê disso. Vou continuar pesquisando. Se você tiver uma idéia, me avise. Obrigado.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A sincronicidade do dia a dia e o humor da web.

“Mal por mal, é preferível o Alzhaimer ao Parkinson, porque é melhor esquecer de pagar a cerveja do que derrubar tudo no chão”. Essa frase é do Bussunda. Ou melhor era, porque esse já não fala mais. Pelo menos não entre os vivos. Numa mesa branca, não sei, talvez. Mas, tem aquela do Macaco Simão: “Sabe o que o Dólar falou pro Real? Valeu, cara!” Então, a Internet multiplica o humor do dia a dia. “E a sincronicidade, que está aí no título, não entra nessa estória não?” Ah, estava me esquecendo de falar dela. Meu filho estacionou o carro, próximo de uma obra, retirou algumas coisas do porta-malas, e acionou o botão da chave para travar tudo. Não aconteceu nada. Já nervoso, acionou novamente, com mais força. Acho que usou muita força! Na sua linha de visão, um carro que passava, ferveu o motor no exato instante em que apertava o botão. O carro parou na rua, com fumaça saindo por todos os lados do capô. Meu filho se assustou, inicialmente. Depois, olhou ao redor para ver se alguem havia testemunhado o fato. Ninguém. Uma sincronicidade. Já um físico, desses bem “nerd”, invocaria a Teoria do Cáos e falaria da síndrome da borboleta. Tudo é relativo, diria Einstein. Para o meu filho foi um susto e um sentimento de remorso pelo prejuizo causado. Interessante esse tema! Tenho uma parente que foi a uma sessão de terapia espiritual para cuidar de alguns males que apresentava. Lá descobriu que carregava, no subconsciente, uma culpa pela perda de um filho. E isso a estava prejudicando. Descobriu, também, que essa criança morreu porque já havia cumprido seu destino neste mundo. Ou seja, as circunstancias da morte da criança eram apenas sincronicidade. Como do apertar do botão da chave do carro. Sacou?